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A Escola está desenvolvendo o projeto "Estudar e Saber"
como criar hábitos de estudo.
Leia o projeto na integra e participe
ESTADO
DE SANTA CATARINA
SECRETARIA
DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
AGÊNCIA
DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
GERÊNCIA
REGIONAL DE EDUCAÇÃO
ESCOLA
DE EDUCAÇÃO BÁSICA BELISÁRIO PENA
ESTUDAR É SABER
Como criar hábitos de estudos
Capinzal,
SC
2016
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA BELISÁRIO PENA
CAPINZAL-SC
ESTUDAR É SABER
Como criar hábitos de estudos
Projeto
apresentado a 7ª Gerência Regional de Educação, de Joaçaba, SC como etapa do
curso de Capacitação sobre a Proposta Curricular de Santa Catarina.
Elaboração: Professores e Equipe Gestora
Capinzal,
SC
2016
1 TEMA: Conhecimento e Vida
2
TÍTULO: Estudar
é saber: como criar hábitos de estudo
3 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA:
A
cada dia na escola, dentro dos duzentos dias necessários por lei considerados
letivos, encontramos alunos que não estão motivados em aprimorar seu
conhecimento ou, pelo menos aprender o mínimo necessário. Os educadores enfrentam
diariamente um grande desafio nas salas de aulas, o desafio de despertar nos
seus educandos a vontade de aprender. A escola se depara com as várias opções
externas de lazer e entretenimento que são de fácil acesso como computador,
videogame, internet, redes sociais, música, televisão, que dificultam ações que
chamem a atenção dos alunos e que despertem neles o prazer de estudar. O ato de
estudar ou de vir para a escola muitas vezes é uma forma somente de cumprir a
obrigatoriedade legal e que a família exige e não percebem que conhecer,
descobrir, entender é uma necessidade racional e emocional humana assim como a
de saciar a fome, a sede e a de relacionar-se com os pares. Diante do quadro
visível da falta de hábitos de estudo e muitas vezes da pouca ou quase nada
orientação e cobrança da família, questiona-se: Por que é importante estudar?
Como
despertar no aluno o prazer de estudar?
4 OBJETIVOS
4.1 GERAL:
Despertar
o interesse pela busca do conhecimento consolidando hábitos e rotinas de
estudo.
4.2 ESPECÍFICOS:
Analisar o histórico de
escolarização das famílias;
Mostrar as perspectivas
futuras de quem estuda e as desvantagens de quem não estuda;
Despertar o interesse
pelo estudo;
Auxiliar na formação do
hábito de estudar.
5 JUSTIFICATIVA:
A escola atualmente não é mais vista como
um local prazeroso, pois o cenário que se tem hoje são crianças, adolescentes e
jovens cada vez mais envolvidos com a tecnologia recebendo informações ao mesmo
tempo, sem aproveitá-las para seu próprio benefício, dificultando sua
performance para enfrentar os desafios que terão no futuro.
Assim, um dos problemas
que a educação vem enfrentando traduz-se na falta de motivação e interesse, por
uma parte dos alunos, de reservar algumas horas do seu dia para estudar além
sala de aula, organizando-se nos seus materiais, trabalhos, revendo o que foi
explicado em sala de aula e criando assim métodos e hábitos de estudo próprios.
Sabendo que atualmente
nossos alunos estão ligados ao “mundo virtual” e que apesar de ser uma fonte
riquíssima de estudo, também pode ser um desvirtuador da atenção do foco
principal - o estudo, cabe portanto à escola, com auxílio da família, despertar
ou resgatar o gosto pelo estudo na busca do conhecimento. É preciso com
urgência desenvolver uma linguagem que nos aproxime, enquanto escola, das novas
gerações para que, cada vez mais, entendamos anseios e necessidades do
educando, bem como, mostrar maneiras de como ele pode melhor aproveitar seu
tempo reforçando o que aprendeu e o que deseja aprender, saber usar
adequadamente o que está a sua volta como ferramenta de ensino, no caso,
podendo ser as próprias mídias e usando-as como um instrumento educacional de
utilidade para o seu estudo e aproveitando-as para seu desenvolvimento
intelectual, emocional, social e profissional.
Justifica-se a
importância da execução do projeto haja vista que estudar é um investimento na
obtenção de conhecimento e na apropriação em saber escolher o melhor caminho
para atingir objetivos.
6 REFERENCIAL TEÓRICO
Atualmente, muitos jovens
desanimam na hora de estudar, e isso acaba por preocupar a família e a escola,
pois ambas sabem que o estudo ainda é um dos caminhos principalmente para o
sucesso profissional, mas auxilia o indivíduo em todas as suas ações na vida. O
que se percebe visivelmente nos estudantes é uma falta de esmero e interesse de
buscar autonomamente um período de estudo onde assimilem o que estudaram na
escola ou pretendem estudar. Esse desinteresse dos educandos
provoca reflexos na qualidade da aprendizagem e também causa grande evasão
escolar. A esse respeito Freire (1982) esclarece que “o ato de
estudar necessita de persistência e atenção, o que por sua vez, remete a uma
atividade mental que está presente não só na resolução de tarefas de
aprendizagem, como também na maior parte das ações sociais”.
Outra realidade que se nota nas instituições
de ensino, são alunos que acabam apenas estudando o básico para passar de ano,
e se esquecem que, além disso, é preciso realmente aprender. Para a escola o
mais importante é que o aluno aprenda e que aplique na sua vida o que de fato
aprendeu enquanto e
Segundo IçamiTiba (2014):
O
aprender é uma das formas de se construir o conhecimento. Os conteúdos que os
professores passam em aulas chegam aos alunos como informações que deverão ser
transformadas em conhecimentos. Estes, cada aluno tem que construir o seu. É
preciso que ele aprenda esta construção. A informação que chega precisa ser
compreendida, aceita, assimilada, experimentada e praticada. Assim, ela é
transformada em conhecimento. A prática do conhecimento é a mãe da sabedoria.
Cabe aos professores fazer estas informações chegarem até o aluno, não importa
quais recursos usem, e cabe ao aluno transformá-las em conhecimentos. Aos pais,
cabe verificar se este aprendizado está ocorrendo.
Nesse
processo o papel da escola é importante para que o aluno sinta-se seguro diante
do conhecimento. A tarefa do professor é aproximar o aluno do conhecimento e
dar a este a certeza de que aprendeu, mas para que isso ocorra são necessárias
alternativas que estimulem, provoquem, desafiem e ao mesmo tempo cobre atitudes
que demonstrem realmente o que assimilou, quer seja nas notas de avaliações,
nos trabalhos realizados, nas atitudes diárias através de posicionamentos mais
éticos e verdadeiros construindo sua história de
vida através do estudo diário organizado, seja na escola ou fora dela. Para
Nogueira (2009) “o docente precisa considerar que lecionar envolve, além do
domínio de técnicas pedagógicas e estratégias especificas um olhar afetivo para
com o estudante” o que às vezes é o que falta para que o aluno dedique-se mais
aos estudos.
Encontramos
em Piazzi (2015) que diz que muitas
vezes “é mais importante o tempo que
você passa estudando sozinho que do que aquele que passa assistindo aulas”,
isto é , na aula o aluno assiste alguém explicando, tem o início para entender,
tem o estímulo com a explicação e com as atividades e, sozinho, com mais tempo
e de forma organizada o indivíduo consegue ir além, conhecer, aprofundar o que
recebeu do professor e a partir daí
descobre o prazer que o saber proporciona., pois “o conhecimento e a
inteligência são construídos aos poucos, todos os dias”.(PIAZZI, 2015). A
partir do momento em que o aluno insere, incorpora o hábito de estudo na sua
rotina vai praticando, revisando e aplicando o que entendeu, o conhecimento não se perde mas sim se amplia dia a dia. “A prática do conhecimento é a mãe da
sabedoria” como ainda aponta Içami Tiba, pois quanto mais aprende mais o ser
humano torna-se proativo na sua vida pessoal e comunitária.
Por outro lado, os alunos
chegam à escola com uma bagagem muito grande de conhecimentos que são
adquiridos no convívio com a família e com a comunidade que o cerca e no caso dos
adolescentes recebem ainda a influência também por parte da turma de amigos, o
que muitas vezes acaba sendo mais importante do que a família e escola juntas,
provocando desatenção, pouco estudo ou necessidade ficar muitas horas do dia
virtualmente, não cumprindo com as tarefas escolares.
Assim, quando oportuniza-se
aos alunos participarem contribuindo com seus conhecimentos prévios, eles se
envolvem e começam a perceber que o trabalho desenvolvido em sala de aula não
está distante do que eles sabem e da realidade em que vivem ou almejam viver. É
importante que escola e professor tenham clareza e reconheçam o conhecimento já
adquirido pelo aluno para planejar e executar boas aulas e ao mesmo tempo o
professor se torne o mediador entre o que o aluno já sabe com o conhecimento
que ele necessita adquirir. Portanto “na educação escolar, o professor passa a
ter a função de mediador entre o conhecimento historicamente acumulado e o
aluno. Ser mediador, no entanto, implica em também ter se apropriado desse
conhecimento”. (SANTA CATARINA, 1998, p. 17).
Assim, os conceitos
trabalhados em sala de aula devem estar vinculados, sempre que possível, a
situações reais, concretas, visando o entendimento por parte dos alunos tornando-os
a cada aula mais significativos. Dessa forma,
todo educando precisa assumir seu papel de estudante com humildade diante do
saber, buscando primeiro compreender o assunto, para depois construir sua
opinião sobre o que foi estudado. É importante ressaltar que o conhecimento por
si só não existe. É preciso que esteja sempre vinculado a uma ação humana.
Pelo viés da Proposta
Curricular (SANTA CATARINA,1998, p. 17) entende-se que o conhecimento “[...]. Existe sempre impregnado em algo humano (ou
um ser humano ou uma criatura humana, como livro, um aparelho, o meio social)”. Isto é o conhecimento é resultado de uma ação humana
direta ou indiretamente, pois tudo o que é construído pelo homem gera uma série
de outros conhecimentos dependendo dos estímulos recebidos no ambiente que convive,
incluindo assim a escola e os professores.
Observa-se, nos adolescentes
e jovens a falta de persistência em realizar determinadas
atividades, entre elas a de estudar ou pelo pouco estímulo e cobrança familiar,
ou pelas interferências externas que mostram prazeres diferentes e até
facilidades na conquista de posições que trazem satisfações efêmeras e até por
conta das transformações biológicas e emocionais por que passam nessa fase
tumultuada de autoafirmação pessoal e social.
Muitos jovens e
adolescentes encaram o estudo como sacrifício, chatice e não necessário ao seu
desenvolvimento pessoal, intelectual, social e até emocional, esquecendo-se de
que a pessoa com conhecimento tem sempre melhor condição de analisar os
caminhos que precisa e deve trilhar, fará escolhas ao longo da vida com menos
erros. Saberá também que suas escolhas determinarão suas perspectivas de
futuro. É importante a escola sempre esclarecer ao aluno de que “O pior erro
que alguém pode cometer é desistir de aprender o que quer que seja apenas
porque encontrou uma dificuldade”. (PIAZZI, 2015).
Por isso a escola precisa
estar atenta para sempre renovar suas estratégias que motivem os alunos para a
descoberta, para o conhecimento e principalmente tenham boas expectativas com
relação ao ato humano de aprender. Constantemente a escola precisa
reinventar-se, conhecer quem são seus alunos, suas famílias inserindo-as no seu
cotidiano para que de fato conheçam a metodologia desenvolvida pela escola na
perspectiva de auxiliar na solução para os diversos problemas que poderão advir.
Salienta-se como
fundamental a importância não só da família mas também do papel do educador
nessa fase da vida do adolescente. Por isso o profissional da educação precisa
constantemente atualizar-se, buscar novos subsídios que ampliem o conhecimento
que aprendeu durante sua formação e que ao longo da atividade didática possa
manifestar através da sua prática sua capacidade em auxiliar a classe na
aquisição do conhecimento e proporcionar condições àqueles que desejam ir além
sala de aula.
Por isso o professor que
investe profissional e afetivamente nos alunos, e em si próprio, aprende a
lidar com as angústias que a aprendizagem coloca à sua frente a cada dia.
Buscar soluções para sanar as dificuldades dos alunos e ensiná-los a se dedicar
aos estudos em casa é uma tarefa que deve ser compartilhada com todos os
envolvidos da unidade escolar e com a família. É indispensável que os
professores estejam sensibilizados para o compromisso de atribuir ao aluno o hábito
de estudar todos os dias principalmente procurando executar as atividades e
resolver os exercícios referentes aos conteúdos que pouco entendeu no momento
da explicação, pois o que já sabe não há necessidade de dispender muito tempo
para o estudo. Necessário se faz estudar, pesquisar, buscar ajuda do professor
com nova explicação sobre o conhecimento que ainda está por descobrir, ou
aquele conteúdo que não ficou bem entendido e que ainda possa ter dúvidas.
Assim, “[...], sob a
orientação do professor, os sujeitos vão assimilando o conteúdo
e as formas da consciência social – a ciência, a arte, a moral, o direito – e
as capacidades de atuar de acordo com as exigências estabelecidas”. (DAVIDOV,
1988, apud SANTA CATARINA, 2014).
Aprender a estudar
sozinho é uma ação humana que precisa ser manifestada, cobrada e principalmente
incluída no cardápio intelectual dessa geração que detém inúmeras informações
mas que pouco ou quase nada faz para transformá-la em alimento ao
desenvolvimento cognitivo que promove autoestima, autoconfiança e realização
pessoal e interpessoal. Por isso estudar não se quantifica mas se qualifica. É
preciso estudar melhor, e estudar melhor é descobrir alternativas para aprimorar
o método de estudo ou criar seu próprio jeito de estudar.
Mesmo encontrando
dificuldade para despertar o interesse dos educandos em estudar, os educadores
e a comunidade escolar devem lutar para despertar o interesse pelo estudo, a
vontade em aprender, pois com conhecimento as condições de busca na
concretização dos objetivos torna-se menos sofrida. Ao dedicar-se algumas horas
a mais do dia para estudar, principalmente após a aula, o aluno sai da sua zona
de conforto exigindo de si mesmo mais organização, dedicação, raciocínio e empenho
tornando a busca pela aprendizagem algo inerente à sua vida.
“Estudar é colocar em
prática, aplicar o que aprendeu” (PIAZZI, 2015), a partir do momento que o
estudante perceber a ligação que existe entre os conteúdos dos componentes
curriculares e que ao usá-los para resolver situações do cotidiano, como uma
simples equação entre receita e despesa, a importância ao elaborar um pedido de
emprego, a capacidade de analisar o currículo de pretensos candidatos a
governos para não se deixar ludibriar por ilusões, dialogar e argumentar sobre como se pode
realizar mudanças fazendo parte da coletividade perceberá então que essas
possibilidades somente foram ou serão possíveis pelo estudo, através das
leituras e da conexão existente entre os
conteúdos que geram o conhecimento necessário às transformações da sociedade,
principalmente com pessoas que estejam entusiasmadas, tanto para aprender
quanto para ensinar.
7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O
projeto se desenvolverá a partir das seguintes etapas:
- Projeção
do filme “McFarland dos EUA” (2015) como motivação inicial e reflexão
posterior. O filme é baseado numa história real(1987) de um treinador com
sua equipe de cross-country, na cidade que dá nome ao filme;
- Elaboração do instrumento
questionário para pesquisa com as famílias;
- Aplicação da pesquisa com as
famílias sobre a escolarização e profissão dos pais ou responsável;
- Análise e tabulação dos dados
coletados;
- Apresentação dos dados da
pesquisa;
- Palestra com egressos de sucesso,
de insucesso e que não tiveram oportunidade de estudar para alunos e pais;
- Palestra com os pais sobre
hábitos de estudo e como ajudar o(a) filho(a) estudar;
- Levantar dados para conhecer os
hábitos de estudo dos alunos antes e depois do projeto;
- Aplicar pesquisa para
levantamento de perspectivas de futuro dos alunos através de estudo;
- Apresentação de trabalhos com os
resultados do projeto;
Por ser uma
proposta de trabalho interdisciplinar cada componente curricular desenvolverá
atividades durante o período de execução do projeto, que promovam o estudo da
evolução do modo de vida dos povos em seus aspectos históricos, biológicos,
aritméticos, geométricos, filosóficos, geográficos, artísticos, desportivos,
religiosos, sociológicos e culturais concomitante ao plano de curso de cada
disciplina. Durante as aulas as atividades serão planejadas para despertar o
prazer em aprender ligando-as sempre a uma rotina de estudo, principalmente
procurando envolver na medida do possível a família.
8 CRONOGRAMA
O projeto se desenvolverá
a partir de abril até agosto de 2016.
9 RECURSOS
Humanos:
professores, equipe gestora, alunos, pais e ex-alunos.
Financeiros: custo das viagens (UNOESC, SENAI e IFC, Treze
Tílias, Fraiburgo, Caçador, locação de filmes.
Materiais:
projetor multimídia, telefone celular, máquina fotográfica, computador, mapas,
folhas, fotografias.
REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros
escritos. 8.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
NOGUEIRA M.O.G. Aprendizagem do Aluno Adulto: Implicações
para a prática Docente no Ensino Superior. Curitiba: IBPEX, 2009.
PIAZZI, Pierluiggi. Aprendendo inteligência. Aleph. São Paulo, 2015.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular de Santa Catarina: formação integral na educação
básica. [S.I.]:[S.n.], 2014.
_________________. Secretaria de Estado da Educação e
do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares. Florianópolis: COGEN, 1998.
A Escola está desenvolvendo o projeto "Estudar e Saber"
como criar hábitos de estudo.
Leia o projeto na integra e participe
ESTADO DE SANTA CATARINA
TIBA,
Içami. Ensinar a aprender. 2014.
Disponível em http://www.tiba.com.br/artigo.php/ Acesso em 01 de abril de 2016.
A TECNOLOGIA, A PESQUISA E O TRABALHO CIENTÍFICO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: O que ensinar e exigir do aluno?
JUSTIFICATIVA
Por isso esse trabalho prima
pela organização da pesquisa,
negação ao plágio, senso de responsabilidade e, sobretudo preparar o aluno para
exigências futuras quando da terminalidade da educação básica - ensino médio e
da sequência de estudos de nível superior.
OBJETIVO GERAL
Orientar os alunos quanto à elaboração e
apresentação de trabalhos de acordo com as normas técnicas.
OBJETIVO ESPECÍFICOS
- Orientar para a pesquisa e
elaboração dos trabalhos conforme normas técnicas, utilizando os recursos da
sala de informática;
- Compreender e manipular as ferramentas
como BROffice Writer, BROffice Impress, BROffice Calc e BROffice Draw;
- Sensibilizar os alunos
quanto ao uso da internet como ferramenta de pesquisa, não como uma forma de
encontrar trabalhos prontos (plágio).
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
O projeto será desenvolvido
com os alunos dos 6º anos a 8ª série do ensino fundamental, para os alunos dos
6º e 7º ano serão oferecidas orientações de normas básicas pelo
professores em sala de aula. Para os alunos da 8ª série será oferecida uma
oficina com duração de 01(uma) hora/aula semanal, no contra turno. Esses
encontros para a realização do projeto serão ministrados pela professora
orientadora da sala de tecnologia.
O conteúdo programático do Projeto contemplará: a
elaboração de trabalhos de acordo com as normas técnicas, sendo necessário
para isso a manipulação e a compreensão de ferramentas como do BROffice Writer
para edição e formatação de textos, do BROffice Impress na criação e edição de apresentação de slides, uso do BROffice Calc
para a elaboração de planilhas de cálculos e gráficos, criação e edição de
imagens no BROffice Draw e da internet para a realização de pesquisas.
O presente projeto contribuirá com o processo
ensino-aprendizagem, oferecendo subsídios ao aluno para um melhor
desenvolvimento e a organização de trabalhos impressos e na sua apresentação.
JUSTIFICATIVA
Por isso esse trabalho prima
pela organização da pesquisa,
negação ao plágio, senso de responsabilidade e, sobretudo preparar o aluno para
exigências futuras quando da terminalidade da educação básica - ensino médio e
da sequência de estudos de nível superior.
OBJETIVO GERAL
OBJETIVO ESPECÍFICOS
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
O projeto será desenvolvido
com os alunos dos 6º anos a 8ª série do ensino fundamental, para os alunos dos
6º e 7º ano serão oferecidas orientações de normas básicas pelo
professores em sala de aula. Para os alunos da 8ª série será oferecida uma
oficina com duração de 01(uma) hora/aula semanal, no contra turno. Esses
encontros para a realização do projeto serão ministrados pela professora
orientadora da sala de tecnologia.
O conteúdo programático do Projeto contemplará: a
elaboração de trabalhos de acordo com as normas técnicas, sendo necessário
para isso a manipulação e a compreensão de ferramentas como do BROffice Writer
para edição e formatação de textos, do BROffice Impress na criação e edição de apresentação de slides, uso do BROffice Calc
para a elaboração de planilhas de cálculos e gráficos, criação e edição de
imagens no BROffice Draw e da internet para a realização de pesquisas.
O presente projeto contribuirá com o processo ensino-aprendizagem, oferecendo subsídios ao aluno para um melhor desenvolvimento e a organização de trabalhos impressos e na sua apresentação.
O presente projeto contribuirá com o processo ensino-aprendizagem, oferecendo subsídios ao aluno para um melhor desenvolvimento e a organização de trabalhos impressos e na sua apresentação.
Projeto
Mix da Leitura
Com o objetivo de
estimular o hábito da leitura como descoberta do conhecimento a escola
desenvolve desde 2012 o projeto “MIX DA
LEITURA” com todos os alunos do 6º anos à 8ª séries.
Uma das atividades do
projeto é a parada diária de 10 minutos no início do período letivo pela manhã
e tarde, onde todos da escola param para ler. Num primeiro momento todos os
alunos da turma leem a mesma obra que em momento posterior é explorado em
diversas atividades. Em 2013 as turmas
do 6º e 7º ano estão lendo o livro Tosco de Gilberto Dari Mattje e os alunos das 8ª séries estão lendo
a obra Menino do Engenho de José Lins do Rego.
Outra
atividade que o projeto contempla é desenvolvida pela Orientadora pedagógica que
em alguns momentos da semana conta histórias para as turmas com o objetivo de
desenvolver o prazer de ouvir histórias
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